Lições da Psicologia da aprendizagem e do amor
DOI:
https://doi.org/10.5027/psicoperspectivas-Vol15-Issue1-fulltext-666Palavras-chave:
educação, narração, sentimento, psicanálise, teoria ator-redeResumo
Este artigo aborda a personificação e a emoção em ambientes educacionais de início, mesmo que hoje tenham sido descartados como arriscados demais para ser reconhecidos e que só são admisíveis como conhecimento ou resiliência emocional, reputando e individualizando ocorrências -que são abstrações do que acontece na sala de aula e nas relações interpessoais. O texto concentra-se analiticamente em dois inventários de eventos efêmeros, oferecendo leituras consecutivas que entrelaçam quadros teóricos, incluindo a perspectiva materialista e psicanalítica - e que abrangem contextos escolares, universitarios e tutelares. Procura-se sondar a relação entre o afeto (emoção, sentimento) e efeito (desfecho, resultado), entre ensino e aprendizagem, entre o momento do incidente e a principal tarefa. A conceituação de aquilo que se entende que ‘fica no meio' é considerado vital em duas orientações: em primeiro lugar, no sentido de dar vida, isto é, incluindo noções de actividade de agência (sem implicar necessariamente a existência de um agente único ou intencionalidade) e, por outro, o sentido coloquial de ser importante. Ao ligar estas presenças surgem as relações interpessoais na co-produção e criação de ambientes educacionais, mesmo quando demostrado que apoiar-se em um modelo único ou estrutura para a sua interpretação é menos relevante que as adições e atritos que ;de fato, esses modelos poderiam iluminar ou causar.Downloads
Publicado
2016-01-21
Como Citar
Burman, E. (2016). Lições da Psicologia da aprendizagem e do amor. Psicoperspectivas, 15(1), 30-41. https://doi.org/10.5027/psicoperspectivas-Vol15-Issue1-fulltext-666
Edição
Seção
Artículos de Investigación - ST
Licença
O(Os)/A(As) autores concedem licença exclusiva e sem limite de tempo para primeira publicação na Revista Psicoperspectivas. Individuo y Sociedad, editada com o respaldo da Escuela de Psicología da Pontificia Universidad Católica de Valparaíso (Chile).
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